De O Diário
Pesquisa aponta que o consumo de óculos piratas aumentou em 2007 de 6% para 10% em Maringá. Usar lentes de má qualidade é cada vez mais freqüente apesar da noção por parte da maioria dos consumidores de que estes materiais podem danificar a visão. Com o verão, a procura por óculos escuros a preços mais acessíveis que o das óticas especializadas, tem sido recorrente.
A encarregada de produção Rosângela Limoni foi abordada pela reportagem no momento de sua compra, em uma barraca na área central. Ela conta que é a primeira vez que adquire óculos de sol piratas. Apesar de já ter problemas na vista, ela comprou o produto para “usar de vez em quando”. “É mais para usar ao dirigir quando o sol está muito forte. Sei que não faz bem, mas pelo menos os de grau são verdadeiros e eu uso bem mais.” Por causa de os óculos originais serem mais caros, ela diz que resolveu arriscar.
No Centro é possível flagrar ambulantes e camelôs vendendo óculos piratas. Segundo um vendedor que não quis se identificar, a procura se deve ao baixo custo. “Tenho consciência de que o uso dessas lentes é prejudicial, mas eu preciso garantir as despesas do mês e não vejo problema algum em vendê-las”, admite.
O ambulante Josemir Santos afirma vender cerca de 15 óculos por dia. “Quem compra sabe que não tem a mesma qualidade que o de uma loja e que pode causar danos à vista, mas eu preciso sobreviver.”
Para o proprietário de uma ótica, Eduardo Shiraga, no ramo há mais de 25 anos, o correto seria que cada lojista respeitasse seu segmento. “Hoje se vende óculos em loja de roupa, de R$ 1,99, farmácia. Na própria farmácia ocorre de venderem lentes de contato não compatíveis com as que o cliente precisa.”
Para Fabiano Menetrier, proprietário de outra ótica, as opções mais baratas de óculos não prejudicam as vendas de sua loja. Para ele, os compradores que adquirem produtos de menor qualidade sabem que levam para casa um artigo que pode prejudicar a visão. “Quem se preocupa com a saúde ocular compra o que é bom, mas essa questão da pirataria é complicada até mesmo para as grifes.”
A encarregada de produção Rosângela Limoni foi abordada pela reportagem no momento de sua compra, em uma barraca na área central. Ela conta que é a primeira vez que adquire óculos de sol piratas. Apesar de já ter problemas na vista, ela comprou o produto para “usar de vez em quando”. “É mais para usar ao dirigir quando o sol está muito forte. Sei que não faz bem, mas pelo menos os de grau são verdadeiros e eu uso bem mais.” Por causa de os óculos originais serem mais caros, ela diz que resolveu arriscar.
No Centro é possível flagrar ambulantes e camelôs vendendo óculos piratas. Segundo um vendedor que não quis se identificar, a procura se deve ao baixo custo. “Tenho consciência de que o uso dessas lentes é prejudicial, mas eu preciso garantir as despesas do mês e não vejo problema algum em vendê-las”, admite.
O ambulante Josemir Santos afirma vender cerca de 15 óculos por dia. “Quem compra sabe que não tem a mesma qualidade que o de uma loja e que pode causar danos à vista, mas eu preciso sobreviver.”
Para o proprietário de uma ótica, Eduardo Shiraga, no ramo há mais de 25 anos, o correto seria que cada lojista respeitasse seu segmento. “Hoje se vende óculos em loja de roupa, de R$ 1,99, farmácia. Na própria farmácia ocorre de venderem lentes de contato não compatíveis com as que o cliente precisa.”
Para Fabiano Menetrier, proprietário de outra ótica, as opções mais baratas de óculos não prejudicam as vendas de sua loja. Para ele, os compradores que adquirem produtos de menor qualidade sabem que levam para casa um artigo que pode prejudicar a visão. “Quem se preocupa com a saúde ocular compra o que é bom, mas essa questão da pirataria é complicada até mesmo para as grifes.”
Um comentário:
Por quando se trata de pirataria de oculos não se encontra comentários por parte de especialistas? Só há comentários de popuares e usuarios, gostaria de obter informações consistentes...
Postar um comentário