Do G1
A empregada doméstica Sirlei Dias Carvalho, que foi agredida por cinco jovens de classe média na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio, em junho do ano passado, disse, nesta sexta-feira (4), sentir culpa pelos maus momentos pelos quais os jovens que a agrediram estão passando por estarem na prisão.
“Quero que eles paguem pelo que fizeram, mas eu gostaria de pedir perdão a eles por estar naquele local, naquela hora. Só não faço isso porque acho que, se ficasse cara a cara com eles de novo, passaria mal, como da última vez”, disse Sirlei, admitindo que, com esse discurso, corre o risco de ser mal-interpretada.
"No Natal, fiquei muito triste, sei que as famílias deles devem estar sofrendo muito com a ausência desses jovens. Sinto-me culpada por, indiretamente, tê-los privado da companhia dos pais nesse fim de ano. Não há um dia que eu não pense neles. Lamento muito por tudo que aconteceu”, completou Sirlei.
Os jovens podem ser condenados a até oito anos de prisão pelo crime de lesão corporal.
A empregada doméstica Sirlei Dias Carvalho, que foi agredida por cinco jovens de classe média na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio, em junho do ano passado, disse, nesta sexta-feira (4), sentir culpa pelos maus momentos pelos quais os jovens que a agrediram estão passando por estarem na prisão.
“Quero que eles paguem pelo que fizeram, mas eu gostaria de pedir perdão a eles por estar naquele local, naquela hora. Só não faço isso porque acho que, se ficasse cara a cara com eles de novo, passaria mal, como da última vez”, disse Sirlei, admitindo que, com esse discurso, corre o risco de ser mal-interpretada.
"No Natal, fiquei muito triste, sei que as famílias deles devem estar sofrendo muito com a ausência desses jovens. Sinto-me culpada por, indiretamente, tê-los privado da companhia dos pais nesse fim de ano. Não há um dia que eu não pense neles. Lamento muito por tudo que aconteceu”, completou Sirlei.
Os jovens podem ser condenados a até oito anos de prisão pelo crime de lesão corporal.
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