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Na avaliação do professor de Farmacologia da Universidade Estadual de Maringá (UEM), Roberto Bazotte, o registro e a comercialização deste tipo de produto sem que sejam feitos exames de toxicidade prévios é um equívoco. "Quando não são feitos estudos toxicológicos em animais de laboratório, o cobaia é o ser humano".
(texto na íntegra)
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