Movimento cultural criado em Maringá reúne artistas e tem como objetivo promover e incentivar a produção local. Projeto mais recente foi agenda poética permanente.
De O Diário (para leitores cadastrados)
No Meio do Caminho é mais do que um trecho famoso de um poema de Carlos Drummond de Andrade (se o leitor não se lembra: “No meio do caminho tinha uma pedra”).
É também o nome de um movimento cultural maringaense que reúne um grupo de artistas, principalmente poetas, mas também fotógrafos, artistas plásticos, atores, diretores teatrais e escritores. E que começa a crescer.
O No Meio do Caminho maringaense já realizou saraus, encontros e lançou um site, que pretende transformar em uma revista eletrônica.
O produto mais recente, encabeçado pelo movimento foi a publicação da agenda poética permanente “No Meio do Caminho” que será distribuída em escolas municipais.
Realizada com recursos do edital de 2006 da Lei Municipal de Incentivo à Cultura, a agenda, em formato de livro, traz poemas e reproduções de fotos e pinturas dos integrantes do No Meio do Caminho.
“A idéia do movimento é que quem se identificar com a gente e quiser promover algum evento, a gente ajuda, dá uma força. Não é uma coisa fixa, como uma entidade, nada disso. É um grupo de amigos que gosta de promover arte e cultura e sente falta de um movimento nesse sentido em Maringá. Então a gente resolveu, dentro do que for possível, ajudar a promover arte”, explica Fábio Marques de Freitas, o Sansão.
Apesar de os participantes terem muitas afinidades, não existem características artísticas e uma filosofia em comum como os movimentos artísticos que marcaram determinados períodos ou épocas.
Trata-se de um movimento cultural para incentivar a produção, a divulgação e aumentar o público de diversos tipos de produções artísticas, reunindo artistas de várias vertentes.
“O nome é movimento também porque a gente não tem a menor pretensão de dizer que a gente faz cultura e em Maringá não havia isso. A gente está crescendo e indo ao encontro das pessoas que já faziam e mexiam com cultura”, diz Sansão.
Divulgação
O No Meio do Caminho trabalha muito com opções consideradas alternativas de divulgação, como e-mail e internet.
“Não temos caixa para fazer uma divulgação com panfletos ou anúncio. A gente dá uma força para os amigos artistas que estão ‘no meio do caminho’, como nós, e faz o possível para as pessoas se interessarem por cultura”, afirma.
O movimento não tem um número fixo de participantes. O próprio Sansão admite que, algumas vezes, alguns artistas se afastam, continuam produzindo e, quando há algum projeto, eles participam na medida do possível.
Proposta
O No Meio do Caminho surgiu e mantém uma característica de união de amigos apaixonados por arte. Tanto que entre as principais propostas está gostar da idéia de promover a cultura, com um ajudando o outro.
“Não temos fins lucrativos (nos eventos). Se há algum lucro é para ajudar a fazer a própria divulgação de outros eventos. Existe a intenção de intensificar as atividades promovidas pelo No Meio do Caminho. A idéia é realizar pelo menos um por ano.”
A intenção nos próximos saraus, é ter a poesia não apenas declamada, mas também no formato de música e em inserções teatrais. Segundo Sansão, pretende-se filmar essas reuniões e colocar no You Tube para, talvez, criar um outro movimento, desta vez por meio da internet.
Agenda
O projeto mais recente do No Meio do Caminho, a agenda poética é um produto direto dessa relação que o movimento tem com a internet. Sansão conta que a agenda é fruto da participação das pessoas no site.
A agenda, que teve uma tiragem de mil exemplares, está sendo entregue para alunos da Rede Pública de Ensino de Maringá.
Com formato de livro, a obra traz um registro histórico do movimento, incentivo para o aluno interpretar os trabalhos e obras de artistas como Sansão, Marciano Lopes, Bulla Jr., Valéria Eik e Mário Donadon Leal.
De O Diário (para leitores cadastrados)
No Meio do Caminho é mais do que um trecho famoso de um poema de Carlos Drummond de Andrade (se o leitor não se lembra: “No meio do caminho tinha uma pedra”).
É também o nome de um movimento cultural maringaense que reúne um grupo de artistas, principalmente poetas, mas também fotógrafos, artistas plásticos, atores, diretores teatrais e escritores. E que começa a crescer.
O No Meio do Caminho maringaense já realizou saraus, encontros e lançou um site, que pretende transformar em uma revista eletrônica.
O produto mais recente, encabeçado pelo movimento foi a publicação da agenda poética permanente “No Meio do Caminho” que será distribuída em escolas municipais.
Realizada com recursos do edital de 2006 da Lei Municipal de Incentivo à Cultura, a agenda, em formato de livro, traz poemas e reproduções de fotos e pinturas dos integrantes do No Meio do Caminho.
“A idéia do movimento é que quem se identificar com a gente e quiser promover algum evento, a gente ajuda, dá uma força. Não é uma coisa fixa, como uma entidade, nada disso. É um grupo de amigos que gosta de promover arte e cultura e sente falta de um movimento nesse sentido em Maringá. Então a gente resolveu, dentro do que for possível, ajudar a promover arte”, explica Fábio Marques de Freitas, o Sansão.
Apesar de os participantes terem muitas afinidades, não existem características artísticas e uma filosofia em comum como os movimentos artísticos que marcaram determinados períodos ou épocas.
Trata-se de um movimento cultural para incentivar a produção, a divulgação e aumentar o público de diversos tipos de produções artísticas, reunindo artistas de várias vertentes.
“O nome é movimento também porque a gente não tem a menor pretensão de dizer que a gente faz cultura e em Maringá não havia isso. A gente está crescendo e indo ao encontro das pessoas que já faziam e mexiam com cultura”, diz Sansão.
Divulgação
O No Meio do Caminho trabalha muito com opções consideradas alternativas de divulgação, como e-mail e internet.
“Não temos caixa para fazer uma divulgação com panfletos ou anúncio. A gente dá uma força para os amigos artistas que estão ‘no meio do caminho’, como nós, e faz o possível para as pessoas se interessarem por cultura”, afirma.
O movimento não tem um número fixo de participantes. O próprio Sansão admite que, algumas vezes, alguns artistas se afastam, continuam produzindo e, quando há algum projeto, eles participam na medida do possível.
Proposta
O No Meio do Caminho surgiu e mantém uma característica de união de amigos apaixonados por arte. Tanto que entre as principais propostas está gostar da idéia de promover a cultura, com um ajudando o outro.
“Não temos fins lucrativos (nos eventos). Se há algum lucro é para ajudar a fazer a própria divulgação de outros eventos. Existe a intenção de intensificar as atividades promovidas pelo No Meio do Caminho. A idéia é realizar pelo menos um por ano.”
A intenção nos próximos saraus, é ter a poesia não apenas declamada, mas também no formato de música e em inserções teatrais. Segundo Sansão, pretende-se filmar essas reuniões e colocar no You Tube para, talvez, criar um outro movimento, desta vez por meio da internet.
Agenda
O projeto mais recente do No Meio do Caminho, a agenda poética é um produto direto dessa relação que o movimento tem com a internet. Sansão conta que a agenda é fruto da participação das pessoas no site.
A agenda, que teve uma tiragem de mil exemplares, está sendo entregue para alunos da Rede Pública de Ensino de Maringá.
Com formato de livro, a obra traz um registro histórico do movimento, incentivo para o aluno interpretar os trabalhos e obras de artistas como Sansão, Marciano Lopes, Bulla Jr., Valéria Eik e Mário Donadon Leal.
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