Toda semana, educadores procuram o Núcleo de Apoio ao Professor Contra a Violência do SinPro-RS relatando problemas do tipo. Uma pesquisa recentemente divulgada pelo órgão revelou que 23,5% dos professores de instituições particulares gaúchas dizem sofrer agressões via internet, sendo que 86% delas têm alunos como autores. Com medo de acabarem na rua, muitos evitam recorrer a diretores e coordenadores pedagógicos.
– O problema é que os alunos, muitas vezes, são vistos como clientes e acham que podem tudo – avalia a diretora sindical.
Entre os professores da rede pública estadual, a situação parece se repetir. Conforme o Cpers/Sindicato, 40% das licenças de saúde ocorrem por problemas psicológicos, muitas vezes provocados por ameaças e ofensas repetidamente causadas por alunos.
Na íntegra, no Expressão Mulher
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